domingo, 31 de maio de 2009
Momento ternura
Diário do Diretor - 2
Diário do Diretor - 1
O carro é vermelho
sábado, 30 de maio de 2009
Fabio Neppo a sério
quinta-feira, 28 de maio de 2009
O som do Carro
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Carro adaptado
terça-feira, 26 de maio de 2009
Invasão
Fig Rig
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Figurinos prontos para os 4 manos
domingo, 24 de maio de 2009
Primeira Locação: San Sebastian
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Entrevista: Mário Viana
Você se lembra da estréia da peça? Quando foi, onde? Qual foi a reação do público?
A estréia foi em abril de 2004, no Centro Cultural de São Paulo. Tivemos seis semanas de temporada, com casa muito boa. Logo depois, conseguimos uma brecha na sala pequena do Teatro Sergio Cardoso, levamos o Carro pra lá e lotou! De lá pra cá, já percorremos vários teatros: FAAP, Folha, Colégio Santa Cruz, Cultura Inglesa, Jardim São Paulo, Cacilda Becker, Guarulhos, Maria della Costa, Ruth Escobar...
Em 2001, eu estava escrevendo “Pantagruel” pros Parlapatões, quando dois meninos da técnica me pediram uma peça pra eles. Eu tinha a idéia de brincar com aqueles moleques que vinham da ZL pra Rua Augusta e ficavam barbarizando, mexendo com todo mundo que passava, totalmente sem noção... Fiz a primeira versão da peça, com dois personagens, Pedrão e Jorginho. Os outros eram citados ou apareciam
Começou bem, no CCSP e no Sergio Cardoso. Mas foi no Cultura Inglesa e no Jardim São Paulo que sentimos ter um “fenômeno” nas mãos. No Cultura, a peça lotou nos mais variados horários. E no Jardim São Paulo viramos até tema de conversa em salão de beleza. “Já foi ver o Carro? Eu vou ver de novo!” Mas o Carro tem um aspecto engraçado. As temporadas são sempre melhores em teatros acessíveis por ônibus. A moçada aproveita o bilhete único, vai, assiste a peça e volta pagando só 2,30 de passagem.
Acho que já batemos os 50 mil.
Em festivais de Americana e Cananéia, temporada em Campinas...
Tanto eu quanto o Ale temos uma carreira de dramaturgos e roteiristas de TV. O Alessandro Marson trabalha na Rede Globo há vários anos e já integrou equipes bem legais – desde “Sítio do Pica-pau Amarelo” até “Casos & Acasos”, “O Profeta”, “Desejo Proibido”, etc. Eu tive várias peças encenadas por aqui e mesmo no exterior. “Vestir o Pai” (que estreou na mesma época do Carro, seis anos atrás, dirigida por Paulo Autran) foi montada no Uruguai e na Itália. Um dos maiores sucessos teatrais também foi um trabalho em equipe: “Nunca se Sábado”, que eu escrevia junto com Fábio Torres, Laert Sarrumor, Luiz Henrique Romagnoli e Isser Korik, no Teatro Folha. Em TV, fiz parte das equipes que escreveram “Dance Dance Dance”, “Paixões Proibidas” e, atualmente, estou na equipe do Lauro Cesar Muniz, em “Poder Paralelo”, na Record.
Nós sempre fomos sondados pra transformar a peça
Ensaio de quinta
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Carro no Orkut
O primeiro ensaio
terça-feira, 19 de maio de 2009
Fotos da primeira leitura
e Silva fotografa Aline Abovsky.